A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre neste sábado, 1º de novembro, segundo informações da AFP citando fontes policiais. Portanto, autoridades mantiveram uma mulher de 38 anos em prisão preventiva acusada de cumplicidade em roubo organizado e formação de quadrilha. Além disso, outro suspeito também recebeu indiciamento formal pelas mesmas acusações relacionadas ao espetacular assalto. Consequentemente, 3 das 5 pessoas detidas na quarta-feira, 29 de outubro, foram libertadas por falta de provas suficientes para mantê-las sob custódia.
O assalto ao museu mais visitado do mundo ocorreu em 19 de outubro quando 4 ladrões executaram ação ousada em plena luz do dia. Ademais, criminosos usaram elevador de carga acoplado a caminhão para invadir o edifício pelo primeiro andar. Igualmente, 2 deles entraram na Galeria Apolo, quebraram 2 vitrines de alta segurança e roubaram 9 peças de joias da era napoleônica. Portanto, a França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre após investigação que mobilizou cerca de 100 agentes das forças de segurança francesas.
Operação durou menos de 10 minutos e chocou o mundo
Os ladrões executaram plano meticulosamente planejado entre 9h30 e 9h40 da manhã de domingo. Portanto, apenas 30 minutos após abertura do museu ao público, criminosos já estavam dentro da galeria mais ornamentada do Louvre. Além disso, quebraram vitrines que exibiam joias pertencentes às rainhas Marie-Amélie e Hortense usando ferramentas elétricas. Consequentemente, ação completa durou menos de 10 minutos desde entrada até fuga em motocicletas pilotadas por 2 cúmplices.
A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre enquanto busca localizar outros envolvidos na ação criminosa. Ademais, 2 suspeitos permaneceram aguardando do lado de fora do museu pilotando motos de alta cilindrada. Igualmente, fuga foi realizada em velocidade através das ruas parisienses dificultando perseguição imediata pelas autoridades. Portanto, coordenação entre membros do grupo demonstra tratar-se de crime organizado executado por profissionais experientes em assaltos sofisticados.
Primeiros suspeitos detidos admitiram parcialmente envolvimento
Inicialmente, 2 homens foram presos no sábado, 26 de outubro, após intensa investigação conduzida pela polícia judiciária. Portanto, argelino de 34 anos residente na França desde 2010 foi capturado no Aeroporto Charles de Gaulle quando tentava embarcar em voo para Argélia. Além disso, DNA dele foi encontrado em uma das motocicletas utilizadas na fuga dos criminosos. Consequentemente, promotora de Paris Laure Beccuau confirmou que ele admitiu parcialmente as acusações durante interrogatórios.
O segundo suspeito é taxista sem licença de 39 anos nascido em Aubervilliers, subúrbio parisiense. Ademais, ele já possuía condenações anteriores por roubo segundo registros policiais consultados durante investigação. Igualmente, DNA dele também foi encontrado em vitrine quebrada durante assalto à galeria napoleônica. Portanto, a França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre baseando acusações em provas científicas coletadas no local do crime e análises laboratoriais posteriores.
Novas detenções ampliaram alcance da investigação
Na quarta-feira, 29 de outubro, 5 novos suspeitos foram detidos pelas autoridades francesas ampliando escopo da investigação. Portanto, entre eles estava suposto assaltante que teria participado diretamente da invasão ao museu. Além disso, promotoria destacou que novas prisões não resultaram de declarações dos primeiros indiciados. Consequentemente, investigadores basearam-se em outros elementos como provas de DNA, imagens de videovigilância e registos telefónicos.
A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre enquanto mantém investigações ativas sobre outros envolvidos no crime organizado. Ademais, mulher de 38 anos moradora de La Courneuve foi indiciada por cumplicidade e permanece em prisão preventiva. Igualmente, ela deverá responder perante juiz sobre seu papel na organização e execução do assalto espetacular. Portanto, autoridades trabalham hipótese de que ela forneceu apoio logístico ou informações privilegiadas sobre funcionamento do museu.
Joias roubadas valem €88 milhões e permanecem desaparecidas
O valor estimado das 8 joias efetivamente roubadas alcança €88 milhões (R$ 547 milhões na cotação atual). Portanto, conjunto inclui tiara, colar de safiras e par de brincos de safiras pertencentes às rainhas Maria Amélia e Hortênsia. Além disso, criminosos levaram conjunto de colar e brincos de esmeraldas de Maria Luísa. Consequentemente, também foi roubado broche relicário, tiara da Imperatriz Eugénia e grande laço de corpete da mesma imperatriz.
Uma das peças, coroa de imperatriz, caiu durante fuga e foi deixada para trás pelos criminosos. Ademais, ela foi encontrada do lado de fora do museu presumivelmente abandonada durante descida apressada. Igualmente, a França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre enquanto Escritório Central de Combate ao Tráfico de Bens Culturais procura joias em vários mercados paralelos. Portanto, promotora Beccuau afirmou que peças agora são invendáveis e qualquer comprador será culpado de receptação.
Falhas de segurança expuseram vulnerabilidade do museu
Investigação revelou que autorização do Louvre para operar câmaras de segurança expirou em julho e não foi renovada. Portanto, falha burocrática é vista como símbolo de negligência generalizada na proteção do patrimônio cultural. Além disso, único equipamento que poderia filmar assaltantes estava virado para lado errado impossibilitando identificação visual. Consequentemente, primeiro alerta às autoridades não veio dos alarmes do museu mas de ciclista que ligou para emergência.
A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre em meio a polêmica sobre responsabilidades pela falha de segurança. Ademais, ministro do Interior Laurent Nuñez determinou reforço nas medidas de proteção em todos estabelecimentos culturais franceses. Igualmente, parte da coleção de joias remanescente foi transferida para cofres do Banco de França a 26 metros de profundidade. Portanto, autoridades reconhecem que atraso ocorreu entre detecção inicial, segurança do museu e acionamento do comando policial.
Assalto gerou repercussão internacional e debate político
Políticos franceses classificaram roubo como “humilhação nacional” expondo fragilidades do sistema de segurança. Portanto, ministra da Cultura Rachida Dati enfrenta críticas e pressões por supostas negligências administrativas. Além disso, episódio tornou-se arma de arremesso político contra governo em ano eleitoral para prefeitura de Paris. Consequentemente, oposição exige explicações detalhadas sobre como crime desta magnitude pôde ocorrer no museu mais visitado do mundo.
A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre mas reconhece que recuperação das joias representa desafio complexo. Ademais, especialistas alertam que peças podem ser usadas para lavagem de dinheiro ou tráfico dentro do mundo criminoso. Igualmente, dificilmente surgirão em mercados legais devido ao alto valor histórico e artístico facilmente identificável. Portanto, promotora Beccuau mantém esperança de que sejam encontradas e devolvidas ao museu e à nação francesa.
Histórico de roubos marca trajetória do Louvre
O museu parisiense possui longa história de roubos consumados e tentados ao longo de seus séculos de existência. Portanto, caso mais famoso ocorreu em 1911 quando Mona Lisa de Leonardo da Vinci desapareceu da moldura. Além disso, roubo foi atribuído a Vincenzo Peruggia e obra-prima foi recuperada 2 anos depois em Florença. Consequentemente, episódio gerou mudanças significativas nos protocolos de segurança implementados na época.
A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre comparando gravidade atual com outros crimes contra patrimônio cultural europeu. Ademais, museu aloja 35 mil obras em 73 mil metros quadrados recebendo 9 milhões de visitantes anualmente. Igualmente, magnitude do acervo e fluxo constante de turistas representam desafios permanentes para equipes de segurança. Portanto, especialistas defendem modernização urgente de sistemas de vigilância e controle de acesso aos espaços expositivos.
Investigação continua buscando outros envolvidos
Cerca de 100 investigadores permanecem mobilizados entre forças de ordem e peritos técnicos especializados. Portanto, brigada de repressão ao banditismo de Paris e Gabinete Central trabalham coordenadamente analisando evidências. Além disso, foram realizadas 150 recolhas de vestígios no local do crime posteriormente enviadas para análise em laboratório. Consequentemente, assaltantes deixaram para trás capacete, maçarico, colete amarelo e rebarbadoras cobertos de gasolina.
A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre mas investigação sugere envolvimento de rede criminosa mais ampla. Ademais, suspeitos detidos eram conhecidos por participação em outros roubos sofisticados segundo fontes policiais. Igualmente, perfil profissional dos criminosos indica possível conexão com grupos especializados em furtos de arte. Portanto, autoridades não descartam novas prisões conforme avancem análises de provas materiais e depoimentos coletados.
Pressão internacional exige resultados rápidos
Comunidade internacional acompanha investigação com interesse devido ao valor histórico das peças roubadas. Portanto, organizações de proteção ao patrimônio cultural manifestaram preocupação com destino das joias napoleônicas. Além disso, Interpol emitiu alertas para mercados de arte em diversos países visando evitar comercialização ilegal. Consequentemente, pressão sobre investigadores franceses para produzirem resultados dificilmente poderia ser maior.
A França indicia 2 pessoas por roubo no Louvre sob escrutínio de especialistas em segurança museológica mundial. Ademais, caso serve como alerta para outras instituições culturais sobre necessidade de investimentos contínuos em proteção. Igualmente, debate sobre equilíbrio entre acesso público e segurança patrimonial ganha relevância após episódio. Portanto, futuro dos museus europeus depende de encontrar soluções tecnológicas e operacionais que garantam proteção sem prejudicar experiência dos visitantes.