As vacinas COVID eficazes formas graves continuam demonstrando proteção robusta segundo dados divulgados em 2025. Revisão sistemática publicada no New England Journal of Medicine analisou 511 estudos sobre imunizantes respiratórios neste ano. Os resultados confirmam que vacinas contra COVID-19 mantêm efetividade substancial contra hospitalizações e mortes. Entretanto, pesquisadores observam diminuição gradual da proteção ao longo dos meses após aplicação das doses de reforço.
Estudos realizados em veteranos americanos mostram que vacinas 2024-2025 reduziram visitas a emergências em 29%. Além disso, hospitalizações caíram entre 39% e 45% dependendo do grupo analisado pelos pesquisadores. A efetividade contra morte atingiu impressionantes 64% durante seis meses de acompanhamento dos participantes. Portanto, os imunizantes oferecem proteção adicional importante sobre imunidade de base já existente na população vacinada.
Proteção contra hospitalização permanece substancial em idosos
Entre adultos com 65 anos ou mais, três estudos de coorte com vacinas de mRNA mostraram efetividade. A proteção agrupada contra hospitalização alcançou 56% com intervalo de confiança entre 51% e 60%. Dois estudos de caso-controle apresentaram efetividade de 41% e 54% respectivamente em populações similares. As vacinas COVID eficazes formas graves demonstram consistência através de diferentes metodologias e populações estudadas pelos pesquisadores.
Estudos que combinaram participantes vacinados com mRNA e vacinas baseadas em proteínas geralmente relataram efetividade menor. A proteção variou entre 21% e 47% nesses grupos mistos de imunizantes aplicados aos participantes. Por outro lado, pesquisas com participantes que receberam exclusivamente vacinas de mRNA apresentaram resultados superiores. Um estudo sobre vacinas 2024-2025 mostrou efetividade de 45% a 46% contra hospitalização em adultos mais velhos.
Dois estudos de coorte avaliaram efetividade das vacinas adaptadas contra morte por COVID-19 em idosos. O primeiro demonstrou efetividade de 75% com intervalo de confiança entre 71% e 80% na população estudada. O segundo estudo mostrou efetividade de 58% entre participantes de 65 a 79 anos de idade. Além disso, entre aqueles com 80 anos ou mais, a efetividade foi de 48% durante período analisado. Consequentemente, as vacinas COVID eficazes formas graves salvam vidas mesmo em grupos etários mais vulneráveis.
Imunidade de base influencia medições de efetividade atual
Mais de 99% dos adultos e maioria das crianças nos Estados Unidos foram vacinados ou infectados. Praticamente toda população americana possui algum nível de imunidade contra SARS-CoV-2 atualmente neste momento. Portanto, estudos atuais medem proteção adicional acima da imunidade de base já existente nas pessoas. Essa realidade dificulta comparações diretas com estudos iniciais realizados em populações completamente ingênuas ao vírus.
Quando pesquisadores relatam que vacinas COVID-19 são 46% a 50% eficazes contra hospitalização, contexto importa. Esses números representam proteção adicional sobre imunidade ampla de base, não proteção absoluta desde zero. Grupos não vacinados nos estudos atuais representam espectro variado de exposições anteriores ao vírus. Alguns nunca receberam vacinas, outros pularam atualizações recentes mas receberam doses anteriores do imunizante disponível.
O estudo do sistema de saúde de veteranos dos Estados Unidos ilumina essa complexidade claramente. Quando pesquisadores avaliaram vacina KP.2 no outono de 2024, encontraram 68% de efetividade contra hospitalização. Esse resultado representa recuperação substancial comparado aos 32% vistos durante predominância da variante JN.1 anterior. As vacinas COVID eficazes formas graves demonstram como combinar vacinas às cepas circulantes otimiza benefícios obtidos.
Declínio gradual da proteção observado ao longo dos meses
A efetividade das vacinas contra desfecho composto parece diminuir modestamente durante período de seis meses. Compreender mecanismos e implicações dessa diminuição, incluindo contribuições possíveis para surtos de verão, justifica investigação. Avaliar estratégias para aumentar durabilidade da proteção oferecida pelas vacinas também se torna necessário urgentemente. Dan-Yu Lin, autor sênior de estudo, confirmou que vacinas 2024-2025 foram efetivas especialmente contra desfechos graves.
Diferentemente da imunidade natural que parece robusta com pouca diminuição durante um ano após infecção. Há diminuição gradual mas relativamente rápida na imunidade vacinal contra infecção após segunda dose aplicada. Vacinas diferem em efetividade e durabilidade de proteção, com mRNA-1273 mostrando melhores resultados inicialmente. Talvez devido à sua dose maior comparada com outros imunizantes de mRNA disponíveis no mercado.
Contudo, imunidade induzida por vacina contra COVID-19 grave é mais robusta que contra infecção. A proteção contra formas severas diminui mais lentamente ao longo do tempo comparado à proteção. O gradiente em efetividade, mais alto contra formas mais severas e mais baixo contra formas menos sintomáticas. Isso pode explicar diminuição mais rápida relatada em estudos que avaliaram efetividade contra infecção. As vacinas COVID eficazes formas graves mantêm proteção significativa mesmo quando anticorpos neutralizantes circulantes diminuem gradualmente.
Células de memória explicam proteção duradoura observada
Equipes de pesquisadores descobriram que células B de memória geradas pelas vacinas de mRNA funcionam eficientemente. Essas células são aparentemente melhores para bloquear variantes alfa, beta e delta que as produzidas naturalmente. Além disso, foram detectados seis meses após vacinação altos níveis de células T nos participantes. Esses glóbulos brancos são capazes de encontrar e matar células infectadas com vírus ativamente.
Embora terceira dose possa reforçar anticorpos e permitir melhor bloqueio do SARS-CoV-2 temporariamente. O corpo possui sistema próprio para defender-se da COVID-19 mesmo quando níveis de anticorpos circulantes diminuem. Se anticorpos diminuírem e pessoa tiver pequena infecção, células B de memória renovam resposta rapidamente. Elas produzem novos anticorpos neutralizantes em questão de dias após exposição ao vírus circulante.
Os resultados ajudam explicar porque vacina continua eficaz contra formas graves, internação e morte por COVID-19. Isso ocorre apesar do aumento de casos em pessoas imunizadas observado em diferentes regiões mundialmente. Pesquisadores observam queda na efetividade quando medem apenas se pessoas são infectadas pelo vírus. Entretanto, observam imunidade realmente estável quando medem resultados para formas graves da doença em pacientes. As vacinas COVID eficazes formas graves protegem contra desfechos clinicamente mais relevantes para saúde pública sistematicamente.
Variantes circulantes influenciam efetividade das vacinas disponíveis
Variante Ômicron e suas sublinhagens parecem acentuar rápida diminuição da proteção vacinal contra infecção leve. Efetividade contra essa variante também é consideravelmente menor que contra variantes anteriores do coronavírus. Mesmo no primeiro mês após dose de reforço, quando proteção presume-se ser mais alta. Vacinação 2024-2025 mostrou efetividade similar contra diferentes subvariantes Ômicron circulantes neste período recente.
Aumento na circulação de SARS-CoV-2 nos Estados Unidos durante final do verão de 2024 ocorreu. Isso aconteceu justamente antes das vacinas 2024-2025 serem aprovadas e autorizadas pelas agências reguladoras. Portanto, pode ter resultado em maior imunidade populacional contra cepas da linhagem JN.1 circulante. Consequentemente, poderia ter resultado em menor efetividade medida que seria detectada em população diferente.
Infecção prévia por SARS-CoV-2 contribui proteção contra doença futura, embora proteção diminua ao longo tempo. Análises não ajustaram para infecção prévia por SARS-CoV-2 ou vacinação COVID-19 anterior recebida. Efetividade vacinal deve portanto ser interpretada como benefício adicional de vacinação 2024-2025 em população específica. População possui altos níveis de imunidade induzida por infecção, imunidade induzida por vacina disponível. As vacinas COVID eficazes formas graves oferecem camada extra de proteção sobre imunidade preexistente em populações.
Anvisa atualiza composição das vacinas no Brasil recentemente
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária aprovou em junho de 2025 instrução normativa atualizando composição. A atualização contempla inclusão da cepa LP.8.1 nas vacinas aprovadas para uso no Brasil. Também mantém autorização para uso da cepa JN.1, ambas descendentes da variante Ômicron circulante. A decisão segue orientações do Grupo Consultivo Técnico da OMS sobre Composição de Vacinas.
Grupo reconhece eficácia dessas formulações na proteção contra formas graves da doença atualmente no país. Isso ocorre mesmo diante da circulação de novas variantes identificadas em território brasileiro e mundial. Existem hoje no país duas vacinas aprovadas pela Anvisa que contêm cepa JN.1 disponível. A Comirnaty da empresa Pfizer e Spikevax da empresa Adium estão distribuídas nas redes públicas.
Ministério da Saúde divulgou que vacinação reduz significativamente risco de hospitalizações e óbitos por COVID-19. Especialmente em grupos mais vulneráveis como idosos e pessoas com comorbidades identificadas previamente. Todos imunizantes oferecidos pelo Sistema Único de Saúde foram testados e aprovados pela Anvisa. Além disso, são monitorados continuamente após aprovação através de sistemas de farmacovigilância estabelecidos. As vacinas COVID eficazes formas graves demonstram segurança comprovada com benefícios superando amplamente riscos potenciais.
Recomendações para temporada 2025-2026 são atualizadas
Vacinas 2025-2026 miram subvariantes Ômicron similares às vacinas 2024-2025 utilizadas anteriormente nas campanhas. Portanto, provavelmente terão efetividade similar contra hospitalização e morte por COVID-19 segundo especialistas. Vacinação anual permanece benéfica, particularmente para indivíduos com alto risco de desfechos graves potenciais. Adultos com 65 anos ou mais devem receber duas doses das formulações mais recentes atualmente.
Pessoas com 6 meses ou mais com imunocomprometimento moderado ou grave também devem receber múltiplas doses. O objetivo é proteger contra infecção grave por COVID-19 adequadamente segundo recomendações oficiais atuais. Organização Mundial da Saúde continua monitorando evolução genética e antigênica das variantes de SARS-CoV-2 circulantes. Próxima reunião de decisão do grupo consultivo técnico está agendada para dezembro de 2025 oficialmente.
Vacinação contra COVID-19 evitou aproximadamente 68 mil hospitalizações durante temporada respiratória 2023-2024 nos Estados Unidos. Prevenir COVID-19 grave é prioridade do programa de vacinação americano monitorado continuamente pelas autoridades. Hospitalizações, doenças críticas e morte são medidas amplamente reconhecidas de COVID-19 grave em estudos. As vacinas COVID eficazes formas graves continuam salvando vidas e reduzindo pressão sobre sistemas de saúde.